Olá pessoas, como estão?

Dando continuidade às reviews dos animes desta temporada, é hora de comentar a próxima aposta da Sunrise para 2011, Sacred Seven. O anime, dirigido por Yoshimitsu Ohashi, é mais um da era “pós Code Geass” da Sunrise. Digo pós Code Geass porque pra mim alguns estúdios, depois dos anos 2000 tiveram sempre algumas produções que viraram verdadeiros hits ou então proporcionaram uma mudança de narrativa ou produção em animes que viriam depois por tais estúdios e por outros também. Cito como exemplo a era Pós Death Note (onde Code Geass faz parte), era Pós Haruhi (pro Kyoto Animation), era Pós Shakugan no Shana (pro J.C. STAFF) e por ai vai. Isso é algo pessoal, por isso não precisam se prender a tais termos que eu costumo usar. Hoje, falarei um pouco de Sacred Seven, talvez pra mim uma das séries que me deixara menos interessado na temporada.

Sacred Seven conta a história de Alma Tanjouji, um garoto de 17 anos que tem uma fama de ser violento e também mal humorado. Por conta disso, onde Alma estuda, praticamente ninguém fala com o cara, deixando-o isolado. Isso também é uma opção feita pelo manolo, já que dentro de si, guarda um poder desconhecido que ao ficar nervoso, deixa Alma incontrolável, em verdadeiro modo berserk. Certo dia, Alma recebe a visita de uma garotinha chamada Ruri Aiba, presidente das Organizações Aiba e que fala para Alma que sabe dos poderes do nosso herói e que pode ajudá-lo. Alma, claro, se recusa a ajuda no inicio, mas com o aparecimento de criaturas misteriosas na Terra, ele, para proteger a todos decide se juntar a Ruri “para defender o mundo contra as forças do mal”.

Basicamente é isso que o anime fala. Mesmo a Sunrise ter sido bem TROLL e não ter liberado a sinopse antes da série estrear, vendo do que o anime se trata, eu fico meio desapontado por ver que a história é super comum e lembra diversas outras produções do estúdio. O fato do anime não ser necessariamente de mechas (indiscutivelmente o ponto forte da Sunrise, afinal, GUNDAM), faz a série ganhar um ar mais único comparado a Code Geass, por exemplo. Ah, o Alma tem um tipo de Geass no olho esquerdo (mesmo olho do Lelouch), mas tal “poder” não serve para controlar ninguém, pelo contrário. Quando o olho do manolo começa a mudar de cor pode sair de perto que ele com certeza ficará descontrolado.

A Ruri, dublada pela Megumi Nakajima, pelo jeito será a típica personagem de suporte ao herói da série. E claro, em Sacred Seven há a amiga legal do protagonista, o mordomo da super companhia e todos estes personagens que estamos acostumados a ver nesse tipo de produção. A animação da série é ótima, não há do que reclamar afinal a competência da Sunrise em qualquer série que eles façam é incrível. Outra coisa legal é o som, as explosões do anime são muito bem feitas (eu gosto de avaliar animes de ação também pela qualidade com que eles fazem explosões, se dá um realismo ou é só aquele estampido padrão). O Character Design é lindo, cheio de detalhes em todos os personagens, mas o enredo não me agradou o bastante para ficar empolgado com a série.

Irei assistir Sacred Seven por estar curioso pela forma como o enredo vai se desenvolver, porém, pelo o que foi mostrado não deve ter lá grandes surpresas. Mas assim como QUASE droppei Steins;Gate no segundo episódio, retomei a série e agr é talvez a minha preferida do ano, pode ser que Sacred Seven me reserve boas surpresas. Basta o enredo se fortalecer.

Imagens do Episódio:

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